Os egípcios eram proibidos de serem enterrados com vestes produzidas com fibras animais. A mumificação era feita para o povo, com camadas de panos velhos, outras de panos novos e por último em invólucro de linho. Já os faraós, reis e rainhas, sumos sacerdotes e altas autoridades eram totalmente embalsamados com o linho, que sempre teve a linguagem do poder, ainda que o povo usasse esse tecido em versões mais rudimentares.
Em algumas cilizações antigas o linho possuía valor monetário e era moeda de troca muito utilizada. Nas guerras, epidemias, cataclismos, etc. os tecidos eram trocados por alimentos. Mas além desse aspecto material, olinho branco-principalmente quando cintilante em sua brancura obtida com lavagens especiais-simbolizava sagrado e a pureza.
Na Bíblia há diversas menções ao limho, tanto no Antigo como no Novo Testamento. O Santo Sudário, manto no qual foi envolvido após a retirada da cruz, também consta que era feito de linho.
A indústria do linho no território onde hoje é a França, foi introduzida pelo imperador Carlos Magno no Século VIII d.C.
Em algumas cilizações antigas o linho possuía valor monetário e era moeda de troca muito utilizada. Nas guerras, epidemias, cataclismos, etc. os tecidos eram trocados por alimentos. Mas além desse aspecto material, olinho branco-principalmente quando cintilante em sua brancura obtida com lavagens especiais-simbolizava sagrado e a pureza.
Na Bíblia há diversas menções ao limho, tanto no Antigo como no Novo Testamento. O Santo Sudário, manto no qual foi envolvido após a retirada da cruz, também consta que era feito de linho.
A indústria do linho no território onde hoje é a França, foi introduzida pelo imperador Carlos Magno no Século VIII d.C.
Parágrafos retirados do livro Fio a Fio ( tecidos, moda e linguagem)
Autora: Gilda Chataignier
Muito interessante, adorei.
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